Definindo políticas de senha Introdução 11.. PPoollííttiiccaass ppaarraa sseennhhaass Você pode definir aqui o quê é aceito como senha. Você controla o mínimo de tamanho e de caracteres não alfanuméricos. Forçando o uso de senhas com outros caracteres, você encoraja os usuários a criarem senhas mais eficientes (difíceis de adivinhar e quebrar). Note que isso não funciona em sistemas com PAM como o _R_e_d _H_a_t _5. A biblioteca PAM tem seu próprio conjunto de regras para aceitar/rejeitar uma senha nova. 22.. GGrruuppoo pprriivvaaddoo Quando essa opção está ativa, o Configurador Linux irá criar um grupo com o mesmo nome da conta do usuário, caso um grupo não seja especificado. A caixa de diálogo para uma conta nova aparece com o campo do grupo vazio. Quando desativada, o Configurador Linux escolhe um grupo padrão para a conta nova: users. Esta funcionalidade não tem efeito em contas especiais como contas POP e PPP, pois essas contas têm grupos específicos: popusers e pppusers. Note que esta funcionalidade não lhe impede de colocar qualquer grupo que você queira para a conta. Se o grupo não existir, você poderá criá-lo na hora. 33.. DDiirreettóórriioo bbaassee ppaaddrrããoo ppaarraa uussuuáárriiooss Especifique o diretório base padrão que será usado para criar as contas novas. O mais tradicional é o /home. 44.. CCoommaannddooss ddee ggeerreenncciiaammeennttoo ddee ccoonnttaass ddee uussuuáárriiooss Quando o Configurador Linux cria ou exclui uma conta de usuário, ele chama vários scripts. Você pode substituir esses scripts e colocar a rota completa para os seus próprios scripts. Você também pode desativar esse processo apagando a entrada. O Configurador Linux lhe dá valores padrão para alguns desses scripts. 44..11.. AArrgguummeennttooss ddaa lliinnhhaa ddee ccoommaannddoo O Configurador Linux sempre chama os scripts com a mesma linha de comando. Ela é construída com os seguintes argumentos: · --uid id-usuário É o ID do usuário da conta nova · --name nome completo É o nome completo da conta (exclusivo da interface gecos) · --basehome diretório É o diretório onde as contas são criadas. Pode ser usado por programas de arquivamento para criar volumes. O exemplo accountarchive.sh (veja o comando de pré-exclusão abaixo) usa-o para saber qual é o subdiretório das contas antigas. · --home diretório_home É o diretório HOME da conta. Note que esse diretório é informado sem a primeira barra / da rota, pois é uma rota relativa. Isso também ajuda comandos como o tar, que reclama de rotas que lhe são passadas com o caminho absoluto. Apenas faça um cd / no início de seu comando. · --domain domínio É ou / ou o domínio virtual de email. Daqui retira-se a rota correta para a caixa de correio do usuário. 44..22.. CCoommaannddoo ddee eexxcclluussããoo ddaa ccoonnttaa Este comando (se não vazio) é usado para excluir os dados da conta: o diretório HOME e a caixa de correio. Quando você exclui uma conta, uma lista surge para deixar-lhe escolher qual ação tomar: arquivar a conta, exclui-la ou deixá-la como está. Um comando de exclusão padrão é fornecido, mas você pode definir um novo. 44..33.. CCoommaannddoo ddee aarrqquuiivvaammeennttoo ddee ccoonnttaa Um comando padrão de arquivamento é fornecido. Ele preserva o diretório HOME e a caixa de correio em um arquivo tar comprimido. Este arquivo é guardado em /home/oldaccounts. O nome do arquivo tem o formato seguinte: usuário-AAAA-MM-DD-PID.tar.gz O PID é simplesmente o ID do processo do comando de arquivamento. É usado para tornar o nome do arquivo realmente único. Arquivos guardados em /home/oldaccounts são deixados lá para sempre. Você pode querer excluir os mais antigos de vez em quando, de acordo com a política de administração que você aplica a sua empresa. Você pode usar este campo para especificar seu próprio comando de arquivamento. 44..44.. CCoommaannddoo ddee ppóóss--ccrriiaaççããoo Cada vez que você cria uma conta de usuário, uma comando pode ser executado. Você deve especificar aqui a rota absoluta do comando assim como seus possíveis argumentos. Note que este comando é chamado após a conta ter sido criada e armazenada na base de dados de senhas do sistema (/etc/passwd). As saídas padrão e de erro são gravadas nos "Registros do Configurador Linux" 44..55.. CCoommaannddoo ddee pprréé--eexxcclluussããoo Você pode especificar qual comando será executado antes da conta ser removida da base de dados de senhas do sistema (/etc/passwd). As saídas padrão e de erro também são registradas. Se ocorrer algum erro, os registros poderão ser vistos e lhe será questionado se a conta realmente deve ser excluída. 55.. PPaaddrrõõeess ddee ggeerreenncciiaammeennttoo Quando se estiver usando senhas com suporte a shadow, você tem controle sobre a data de expiração da senha e da conta. Você pode colocar os valores padrão aqui, e eles serão usados para definir as contas novas. Note que esta seção apenas é mostrada se você tem suporte a shadow em seu sistema. Algumas distribuições do Linux não dão suporte a senhas com shadow. Outras têm mas não o instalam. O Configurador Linux se adapta a essa situação dinamicamente.