Aqui são definidas as configurações gerais as quais serão aplicadas a todo o sistema Portslave.
O nome da máquina.
O número IP desta máquina (freqüentemente omitido).
O diretório dos arquivos de trava (lock).
O executável a ser chamado durante a entrada em modo de login remoto.
O executável chamado como daemon PPP (normalmente o PPPd do Portslave será usado, já que ele possui algumas extensões necessárias).
O executável a ser chamado durante a entrada em modo telnet.
O executável a ser chamado durante a entrada em modo SSH.
Quando ativo, permite login usando a conta da máquina local.
Isto é útil para manutenção quando, por alguma razão, a máquina de contas está inalcançável ou desligada.
O nome de login deve ser fornecido com um '!' como prefixo de forma a ser reconhecido como uma conta local.
A máquina que irá cuidar dos acessos ao sistema.
Se você deseja acessar localmente, deixe este campo vazio.
Configura a facilidade do syslog.
Diretório onde seus scripts que configuram filtragem de IP (tipicamente usando ipfwadmin) são armazenados.
Para invocá-los, adicione RADIUS-atributo Framed-Filter-Id = "foo" a seu perfil, onde foo é o nome do script.
Caso habilitada, os caracteres iniciais "P", "S", "C", "L" ou "!" e as cadeias finais ".slip", ".cslip" e ".ppp" serão tiradas do nome de usuário antes dele ser gravado nos arquivos de sistema utmp e wtmp (se sysutmp ou syswtmp estão desligados, logicamente).