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1. Propósito

O Configurador Linux usa, gerencia, testa e gera vários arquivos. A lista atual mostra todos eles. A lista mostra a rota do arquivo e alguns identificadores. Aqui estão os diferentes valores possíveis:

(em branco)

Este arquivo é apenas lido pelo Configurador Linux. Isso significa duas coisas. É um arquivo de referência usado pelo Configurador Linux ou o Configurador Linux ainda não sabe como gerenciá-lo, mas utiliza seu conteúdo.

E

Este arquivo é apagado na inicialização pelo Configurador Linux.

G

Este arquivo é gerado pelo Configurador Linux, e nunca mais consultado. O Configurador Linux usa outros arquivos (provavelmente o /etc/conf.linuxconf) para guardar a configuração relacionada a este serviço. O /etc/sendmail.cf é um bom exemplo.

M

Este arquivo é gerenciado completamente pelo Configurador Linux. Isso significa que o Configurador Linux sabe como processá-lo e rescrevê-lo apropriadamente. Isso também significa que você pode editar o arquivo na mão (usando um editor de texto) sem que o Configurador Linux perca a habilidade de gerenciá-lo.

O

Este arquivo é opcional em um sistema Linux. Não o ter não é ruim. Mas isso não significa que exclui-lo é uma boa idéia.

P

O Configurador Linux sabe muito pouco sobre este arquivo. Ele apenas testa sua existência e sua data de modificação. Baseado nisso, o Configurador Linux decidirá se um serviço é necessário ou se um servidor deve ser iniciado, ou sinalizado.

V

O Configurador Linux usa arquivos virtuais especiais. Eles geralmente são visões limitadas de arquivos de configuração. Isso é muito útil para arquivamento de perfis de sistema e administração de cluster.

*

Indica que a rota do arquivo de configuração foi mudada de seu valor original/oficial conhecido pelo Configurador Linux.


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