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1. Configurações (Globais)

Aqui são definidas as configurações gerais as quais serão aplicadas a todo o sistema Portslave.

1.1 Nome da máquina

O nome da máquina.

1.2 Número IP

O número IP desta máquina (freqüentemente omitido).

1.3 Diretório de trava (lock)

O diretório dos arquivos de trava (lock).

1.4 Login remoto

O executável a ser chamado durante a entrada em modo de login remoto.

1.5 PPPd

O executável chamado como daemon PPP (normalmente o PPPd do Portslave será usado, já que ele possui algumas extensões necessárias).

1.6 Telnet

O executável a ser chamado durante a entrada em modo telnet.

1.7 SSH

O executável a ser chamado durante a entrada em modo SSH.

1.8 Logins locais

Quando ativo, permite login usando a conta da máquina local.

Isto é útil para manutenção quando, por alguma razão, a máquina de contas está inalcançável ou desligada.

O nome de login deve ser fornecido com um '!' como prefixo de forma a ser reconhecido como uma conta local.

1.9 Syslog

A máquina que irá cuidar dos acessos ao sistema.

Se você deseja acessar localmente, deixe este campo vazio.

1.10 Facilidade

Configura a facilidade do syslog.

1.11 Diretório filtro

Diretório onde seus scripts que configuram filtragem de IP (tipicamente usando ipfwadmin) são armazenados.

Para invocá-los, adicione RADIUS-atributo Framed-Filter-Id = "foo" a seu perfil, onde foo é o nome do script.

1.12 Limpar nomes

Caso habilitada, os caracteres iniciais "P", "S", "C", "L" ou "!" e as cadeias finais ".slip", ".cslip" e ".ppp" serão tiradas do nome de usuário antes dele ser gravado nos arquivos de sistema utmp e wtmp (se sysutmp ou syswtmp estão desligados, logicamente).


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