Tanto o Ms-DOS quanto o OS/2 são sistema operacionais monousuário. Seus respectivos sistemas de arquivos pecam em muitas funcionalidades de segurança constantes em um sistema de arquivos multiusuário como o Linux.
Por exemplo, não há donos de arquivos. Isso significa que quando um disco rígido DOS é montado na árvore do sistema de arquivos Linux, os arquivos estarão disponíveis para qualquer usuário do sistema.
Tenha em mente que o Linux é um sistema multiusuário. É muito fácil criar contas de usuários no seu sistema para que outros usuários possam compartilhar sua CPU ou recursos. Seria muito desagradável descobrir mais tarde que todos têm acesso a todos os seus arquivos pessoais de suas partições DOS.
O Linux oferece uma solução boa para isso. Você pode aplicar logicamente indicadores de dono e permissão para todos os arquivos e diretórios nas partições DOS. Nenhum dado especial é gravado nas partições. Isso é apenas um modo de apresentação usado pelo Linux.
Aqui estão as opções que você pode controlar
Os arquivos de texto são gravados em um formato um pouco diferente no Ms-DOS e no OS/2, comparados ao Unix e o Linux. A diferença está no modo como o fim-de-arquivo (EOF) é identificado.
O Ms-DOS usa uma seqüência de dois caracteres, um
Carriage-return
ASCII seguido de um Line Feed
ASCII.
O Unix usa apenas um simples Line Feed
.
Os sistemas de arquivos Ms-DOS
, Umsdos
e Hpfs
compartilham uma opção para facilitar o compartilhamento de disco
entre Linux e Ms-DOS ou OS/2.
Aqui estão os modos disponíveis:
Uma vez que um modo de conversão é selecionado, ele é válido tanto para leitura quanto para a escrita, tornando-se transparente para as aplicações Linux.
Note que atualmente os editores podem trabalhar com ambos os formatos ao invés de usar um remendo no sistema de arquivos como esse.