Aqui vão as funções associadas aos vários botões:
Para se ter mais espaço para colocar membros (ainda não implementado).
Exclui o grupo de administração. Ele apagará a informação no Configurador Linux, mas os arquivos em
/etc/linuxconf/admgroups/id-do-grupo
não serão excluídos.
Publicação da árvore de administração. Tira uma "foto" dos subsistemas selecionados na árvore de administração. A foto é instalada em
/etc/linuxconf/admgroups/group-id
Uma vez publicado, um grupo de administração está pronto para ser compartilhado com os seus membros, usando-se a funcionalidade de exportar, ou de qualquer outra maneira que você possa imaginar. A árvore de diretórios de um grupo de administração pode ser instalada em qualquer estação que tenha o Configurador Linux com o módulo netadm e importada, fazendo-a operacional.
O botão Exp (exportar) usa um protocolo especial para encontrar outras máquinas Linux. Então ele as envia o conteúdo do diretório do grupo de administração e dispara um processo de importar e um de ativar (netconf --update).
Atualmente, este é um procedimento manual. Para cada membro do grupo de administração, o Configurador Linux lhe pedirá a sua senha do superusuário. Usando essa senha, ele pode ter acesso e completar a operação.
Essa é apenas uma maneira de um grupo de administração ser compartilhado. Outros podem escolher exportá-lo usando o NFS (dependendo do nível de privacidade requerida) ou qualquer outro protocolo de rede bem conhecido.
Acreditamos que muito ainda tem que ser feito para que esse compartilhamento seja apropriado para os vários ambiente de rede existentes pelo mundo. Comentários são bem-vindos
O Configurador Linux usa protocolos especiais para fazer a administração remota e o gerenciamento do cluster. Esses protocolos podem ser encapsulados facilmente para melhorar a conectividade e a segurança.
Uma ferramenta de encapsulamento muito boa é o ssh (shell seguro). O ssh é um ótimo substituto para comandos como o rlogin, rsh, rcp e o telnet. Ele faz basicamente a mesma coisa (e muito mais), mas adiciona criptografia e compressão pesadas.
O ssh é também muito útil apenas para interconectar dois processos remotamente, fornecendo uma conexão segura (criptografada). É assim que o Configurador Linux o está utilizando.
Definindo-se contas especiais nas estações de trabalho e nos servidores, você poderá usá-lo sem saber que o está fazendo. Isso ainda está em fase experimental e comentários são bem-vindos.
O Configurador Linux usa o ssh para fazer a conexão. Ele espera que exista uma conta especial "netadm" na máquina remota, que deve ter a shell
/usr/lib/linuxconf/lib/netadmshell
A conta NÃO pode ter senha. A idéia é disparar o Configurador Linux imediatamente, que requisitará a senha do superusuário usando seu protocolo de gerenciamento remoto.
Você pode usar o controle de acesso do ssh para limitar quem acessa sua máquina por ele. De qualquer forma, eles ainda precisarão da senha do superusuário para acessá-la.