O Configurador Linux usa, gerencia, testa e gera vários arquivos. A lista atual mostra todos eles. A lista mostra a rota do arquivo e alguns identificadores. Aqui estão os diferentes valores possíveis:
Este arquivo é apenas lido pelo Configurador Linux. Isso significa duas coisas. É um arquivo de referência usado pelo Configurador Linux ou o Configurador Linux ainda não sabe como gerenciá-lo, mas utiliza seu conteúdo.
Este arquivo é apagado na inicialização pelo Configurador Linux.
Este arquivo é gerado pelo Configurador Linux, e nunca
mais consultado. O Configurador Linux usa outros arquivos
(provavelmente o /etc/conf.linuxconf
) para guardar a
configuração relacionada a este serviço.
O /etc/sendmail.cf
é um bom exemplo.
Este arquivo é gerenciado completamente pelo Configurador Linux. Isso significa que o Configurador Linux sabe como processá-lo e rescrevê-lo apropriadamente. Isso também significa que você pode editar o arquivo na mão (usando um editor de texto) sem que o Configurador Linux perca a habilidade de gerenciá-lo.
Este arquivo é opcional em um sistema Linux. Não o ter não é ruim. Mas isso não significa que exclui-lo é uma boa idéia.
O Configurador Linux sabe muito pouco sobre este arquivo. Ele apenas testa sua existência e sua data de modificação. Baseado nisso, o Configurador Linux decidirá se um serviço é necessário ou se um servidor deve ser iniciado, ou sinalizado.
O Configurador Linux usa arquivos virtuais especiais. Eles geralmente são visões limitadas de arquivos de configuração. Isso é muito útil para arquivamento de perfis de sistema e administração de cluster.
Indica que a rota do arquivo de configuração foi mudada de seu valor original/oficial conhecido pelo Configurador Linux.