Muitos campos são opcionais. Aqui segue uma explanação de todos. Ambos os adicionais e os scripts Sysv são tratados da mesma maneira pelo Configurador Linux.
Simplesmente coloque um nome. Cada adicional tem um nome único e todos
são guardados como arquivos ASCII no diretório
/etc/linuxconf/control
. O nome é usado como uma chave para
vários outros serviços como:
Atualmente não usado, coloque o número 1 aqui.
Coloque aqui um texto breve que descreva o que este pacote faz. Faça um texto o menor o possível, pois ele será usado para construir itens de menu e caixas de diálogo.
Provê o comando completo (com o argumento necessário) para inicializar o pacote.
Este campo é opcional. Coloque o comando completo e o argumento necessário para parar o pacote. Se este campo for vazio, o Configurador Linux usará o nome do processo e o matará. Veja abaixo.
Este campo é opcional. Coloque o comando completo e o argumento necessário para reinicializar o pacote. Se este campo for vazio, o Configurador Linux gerará uma comando de parada e um de inicialização.
Este campo é opcional e apenas necessário para pacotes complexos. O Configurador Linux faz vários testes, comparando a idade do processo associada com o pacote com a data de revisão dos arquivos de configuração. Se os arquivos de configuração são mais recentes, o Configurador Linux dispara um comando de recarga (ou uma seqüência de parada/inicialização) no pacote.
Alguns pacotes têm arquivos de configuração complexos e não podem ser informados no adicional, ou seu estado é influenciado por outros fatores. O comando de teste deixa um pacote decidir se ele deve ser reinicializado, parado ou inicializado.
O comando de teste é apenas a rota do comando. O Configurador Linux o chamará com o argumento "probe". O comando reage a esse argumento mostrando linhas ou nada, se nada deve ser feito. Cada linha corresponde a uma ação específica. As ações padrão "start", "stop" e "restart" serão interpretadas pelo Configurador Linux e ele as usará para fazer a ação.
O comando de teste pode também retornar um "unknown" (para o Configurador Linux). Nesse caso, o próprio comando de teste será chamado para tomar as ações.
Adicionando a linha seguinte a um script Sysv, faz o Configurador Linux executar o script com o argumento "probe". A saída é usada como o adicional.
# probe: true
Este campo é opcional. Coloque o comando completo e o argumento. Este comando será executado pelo Configurador Linux na inicialização, antes de aparecer o menu de seleção de nível de execução. A saída deste comando será registrada em "Tarefas antes de inicializar", nos registros do Configurador Linux.
Esta seção é opcional. Você deve informar o nome dos vários processos inicializados pelo comando de inicialização (servidores persistentes). Se você deixar esta seção vazia, o Configurador Linux obterá o nome de cada processo pelo próprio comando de inicialização. Por exemplo, se o comando de inicialização for:
/usr/sbin/foo -a -b
o nome do processo é foo.
Quando dados vários nomes de processo, o Configurador Linux olhará para eles para descobrir se o pacote está com a data correta quando comparado com seus arquivos de configuração.
Com o indicador seguinte pode-se especificar os nomes dos processos inicializados pelo script Sysv. Você pode especificar o indicador várias vezes.
# processname: foo
Esta seção é opcional. Alguns pacotes inicializam múltiplas instâncias de um servidor. O Configurador Linux deve saber qual é o mestre para que possa monitorá-lo. Muitos pacotes produzem um pequeno arquivo texto contendo a identificação do processo principal do pacote. Este arquivo geralmente é guardado em /var/run, com a extensão .pid.
Um pacote que inicializa vários processos pode ter vários arquivos PID.
Com o indicador seguinte pode-se especificar os arquivos PID associados com o script Sysv. Você pode especificar o indicador várias vezes.
# pidfile: /var/run/foo.pid
Esta seção diz ao Configurador Linux quando o pacote deve ser inicializado.
Este campo é opcional. Você pode especificar um nome do pacote aqui. Há uma lista de ajuda que mostra todos os pacotes disponíveis. O Configurador Linux inicializará ou testará o pacote corrente após o pacote que você selecionou aqui.
O Configurador Linux define três níveis de atividade de rede:
Aqui você define em qual nível de execução o pacote deve ser inicializado. Um pacote inicializado em um dado nível de execução também estará disponível nos outros. Por exemplo, se você decidir ativar seu pacote no nível de execução "ambiente de rede do cliente", ele também estará disponível no "ambiente de rede do servidor".
Você tem controle sobre o nível de execução de rede na inicialização do sistema e no menu "Painel de controle".
No campo anterior, você decidiu em qual nível de execução você queria inicializar o pacote. Aqui, você decide em qual nível de execução ele deve ser encerrado. Você também pode selecionar que o pacote nunca deve ser encerrado.
Nesta seção, você deve informar todos os arquivos de configuração (se possível) que afetam o estado de um pacote. Para cada arquivo de configuração, você pode especificar se o pacote tem a habilidade de auto-recarregá-lo. Arquivos de configuração auto-recarregávies não participarão do teste que o Configurador Linux normalmente faz para decidir se um pacote deve ser reinicializado. Apesar de o arquivo auto-recarregável poder ser omitido, é melhor informá-lo aqui mesmo assim, pois eles assim participam automaticamente das "versões de perfis de sistema" e "gerenciamento de várias máquinas".
Com o indicador seguinte pode-se especificar os arquivos de configuração que afetarão o estado do pacote. Você pode especificar o indicador várias vezes. Opcionalmente, cada arquivo de configuração é seguido pela palavra-chave "autoreload"
# config: /etc/foo.conf [ autoreload ]
Você pode colocar alguns comentários sobre este pacote, que serão apenas referências que o Configurador Linux não utilizará, ou mostrará em algum lugar.